Assinalando o centenário do seu nascimento, o Centro de Arte Moderna apresenta uma exposição que abarca a obra de António Dacosta, das obras de juventude, marcadas por paisagens da Terceira natal, às suas últimas produções, em Paris.
«Não se deixa de fazer as coisas que se traz em si.»
«A sua obra, entre o delírio e a cena aberta, entre a memória, as séries e o rumo a sul, cresceu pluralmente desde os primeiros ensaios, surpreendentes, surgidos durante 1928, decisivos sinais da sua tendência para as artes. Insular, talvez ainda vivesse as observações da marcenaria e do restauro, quer do seu pai, quer do avô dedicado a esta última profissão.»
Rocha de Sousa
Foi também lançado o primeiro catálogo digital de um artista português - www.dacosta.gulbenkian.pt
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