Este blog, antes chamado Permanente Reencontro, mudou de nome.
O novo título pretende ser uma homenagem aos Açores, aos açoreanos e, também (porque não?), às vaquinhas açoreanas que enxameiam as paisagens das ilhas e motivam bucólicas considerações.
Mas continuo com a pretensão de que este espaço possa continuar a ser um despretensioso ponto de permanente reencontro de amigos, que vá servindo para dar à tramela.
O ritmo é muito açoreano (facção terceirense, para assumir um ar de festa).
Aqui, até o fuso horário é dos Açores!...
A imagem do glaciar islandês (guardada para recordação no rodapé do blog) cedeu o seu lugar às vacas.
Um conjunto de singelas frases proferidas nos Açores pelo Sr. Voluntário que ocupa a Presidência da República fez-me ver a luz e despertar a paixão açoreana que em mim habita.
As frases/potenciais títulos foram objecto de uma sondagem em que a larga maioria dospoucos mas bons participantes (88%) se pronunciou pelo sorriso das vacas, em detrimento das anonas, pouco consideradas. A poda das mesmas foi ignorada, o que só vem provar o que disse o sr. açoreano ao Sr. Voluntário: as anonas não precisam de ser podadas.
As vaquinhas açoreanas sempre foram merecedoras da minha simpatia e do meu apreço, quer se tratem de vacas equilibristas nos pináculos basálticos, daquelas que parecem ter sido postas de propósito para animar a paisagem, de pachorrentas vacas que ruminam nos verdes prados da cor do limão, de outras mais pachorrentas que se atravessam nas estradas ou por elas seguem ou de simples e modestas vacas que nos espreitam sobre muros e cuja bovídea (mas obviamente sorridente) expressão captei em 2000, na ilha Terceira, a caminho da Serra do Cume, local de onde se avista uma magnífica paisagem - o Vale da Achada - que inclui... mais vacas, o que mais podia ser?
A imagem de fundo do blog é esse vale.
Espero que o sorriso enigmático (um esgar, pelo menos) das minhas vacas açoreanas se torne um ícone com uma importância semelhante ao sorriso da Gioconda. Nada é impossível...
O novo título pretende ser uma homenagem aos Açores, aos açoreanos e, também (porque não?), às vaquinhas açoreanas que enxameiam as paisagens das ilhas e motivam bucólicas considerações.
Mas continuo com a pretensão de que este espaço possa continuar a ser um despretensioso ponto de permanente reencontro de amigos, que vá servindo para dar à tramela.
O ritmo é muito açoreano (facção terceirense, para assumir um ar de festa).
Aqui, até o fuso horário é dos Açores!...
A imagem do glaciar islandês (guardada para recordação no rodapé do blog) cedeu o seu lugar às vacas.
Um conjunto de singelas frases proferidas nos Açores pelo Sr. Voluntário que ocupa a Presidência da República fez-me ver a luz e despertar a paixão açoreana que em mim habita.
As frases/potenciais títulos foram objecto de uma sondagem em que a larga maioria dos
As vaquinhas açoreanas sempre foram merecedoras da minha simpatia e do meu apreço, quer se tratem de vacas equilibristas nos pináculos basálticos, daquelas que parecem ter sido postas de propósito para animar a paisagem, de pachorrentas vacas que ruminam nos verdes prados da cor do limão, de outras mais pachorrentas que se atravessam nas estradas ou por elas seguem ou de simples e modestas vacas que nos espreitam sobre muros e cuja bovídea (mas obviamente sorridente) expressão captei em 2000, na ilha Terceira, a caminho da Serra do Cume, local de onde se avista uma magnífica paisagem - o Vale da Achada - que inclui... mais vacas, o que mais podia ser?
A imagem de fundo do blog é esse vale.
Espero que o sorriso enigmático (um esgar, pelo menos) das minhas vacas açoreanas se torne um ícone com uma importância semelhante ao sorriso da Gioconda. Nada é impossível...
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