... e pelas fardas!
Parafraseando Mário Cláudio, «Dou-lhe a liberdade de opção, o que nele determina essa resistência do português-tipo à tolerância, vista sempre como uma espécie de obstáculo ao atávico talento para herói da escravatura.» (Diário Incontínuo)
Daí a admiração salazarenta por Salazar...
Será por isso que, em Abril de 74, nas palavras de António Campos em entrevista ao Público (ontem), Mário Soares "não acreditava na cultura democrática do povo português"?
Afinal, Salazar teria razão na sua ideia de que “os portugueses não estão
preparados para uma democracia”?
Continuamos a não estar?
Será cultural?
Sem comentários:
Enviar um comentário