"Quando todos os cálculos complicados se revelam falsos, quando os próprios filósofos não têm nada mais a dizer-nos, é desculpável que nos voltemos para a chilreada fortuita dos pássaros ou para o longínquo contrapeso dos astros ou para o sorriso das vacas."
Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (revista e acrescentada por Carlos C., segundo Aníbal C. S.)

sábado, 14 de março de 2015

Um dia de cada vez... (bruxas e pis)

Ontem foi 6.ª feira, dia 13, "dia de azar" (dizem... já bati 3 vezes na madeira), dia tradicionalmente assinalado em Montalegre com o espectáculo Bruxedos, azares, contos, lendas e locais sombrios da memória.


Hoje dizem que é o dia do Pi - p - "a constante matemática infinita que representa o rácio entre o perímetro de qualquer circunferência e o seu diâmetro" - 3,141592653589793238462643383279502884197169399 (...)

Copiei esta definição... para não meter água!
(espero não ter metido e até encontrei o Pi no teclado)

A sequência dos cinco primeiros algarismos - 3,1415 é conseguida pela sequência do número do mês (3), do dia (14) e do ano (15).
O momento mais Pi de todo o dia foi às 9 horas 26 minutos e 53 segundos - os cinco algarismos seguintes da sequência.



Dizem os matemáticos com espírito poético que, com o Pi, o infinito está ao nosso alcance!...

Dizia um poeta com conhecimentos de matemática que «O binómio de Newton é tão belo como a Vénus de Milo.»

E assim começámos com bruxas e acabámos com Álvaro de Campos.
Sempre bem acompanhados!...


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