"Quando todos os cálculos complicados se revelam falsos, quando os próprios filósofos não têm nada mais a dizer-nos, é desculpável que nos voltemos para a chilreada fortuita dos pássaros ou para o longínquo contrapeso dos astros ou para o sorriso das vacas."
Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (revista e acrescentada por Carlos C., segundo Aníbal C. S.)

sexta-feira, 20 de março de 2015

O eclipse do Sol, o Tintim e os refrescos Royal

Os eclipses, para mim, começaram com o Tintim e O Templo do Sol.
Penso que foi o primeiro livro do Tintim que li, através de uma colecção de cromos vendida com os refrescos Royal


O eclipse da história salvou o herói e os seus dois amigos (o capitão Haddock e o professor Girassol), condenados à morte nos Andes.

Quanto aos refrescos Royal, como muitos miúdos na época (anos 60), em que a oferta de sumos e refrigerantes era muito menor, gostava muito de os beber. Não faltavam nas festas de aniversário.
Compravam-se as carteirinhas com o "pó de fruta", dissolvia-se o pó num litro de água, juntava-se açúcar, gelo (se havia - ainda (sobre)vivi sem frigorífico em casa). Facílimo de preparar.


A caderneta dos cromos
O que me ficou da leitura do livro foi o gosto pelas aventuras do Tintim e o interesse (durante uns bons anos) pelos Incas.


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