"Quando todos os cálculos complicados se revelam falsos, quando os próprios filósofos não têm nada mais a dizer-nos, é desculpável que nos voltemos para a chilreada fortuita dos pássaros ou para o longínquo contrapeso dos astros ou para o sorriso das vacas."
Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (revista e acrescentada por Carlos C., segundo Aníbal C. S.)

domingo, 22 de setembro de 2013

Convento de Santos-o-Novo

Convento de Santos-o-Novo ou Convento das Comendadeiras da Ordem de Sant'Iago de Espada.
No Google Maps chamam-lhe Igreja da Madre de Deus.
Visita no âmbito das Jornadas Europeias do Património.

Santos pelos 3 Mártires de Lisboa: Veríssimo, Máximo e Júlia.
De Santos (depois o-Velho) para Xabregas, ao Alto do Varejão (depois Santos-o-Novo).
Filipe II de Portugal (III de Espanha) o mandou erguer, porque o que D. João mandara (ali ao pé) já era pequeno e pouco confortável.
Filipe gostava das coisas em grande. Quem pode... pode. A obra também era para senhoras ricas ou de boas famílias, não obrigatoriamente freiras professas.
Mas o dinheiro foi faltando, as obras foram-se arrastando... Os Filipes foram corridos, a Duquesa de Mântua foi lá enclausurada (antes de ser posta na fronteira) e as obras continuaram até 1685, reinado do pouco falado D. Pedro II.

Um "caixotão" por fora, um tesouro lá dentro.

Dizem que o seu número de janelas é o número de dias do ano (não bissexto)

Claustro - dizem que o maior da Pen. Ibérica

Igreja

Capela da Encarnação
Capela da Encarnação (pintura do tecto)
Pintura dos 3 Santos Mártires: Veríssimo, Máximo e Júlia
Os 3 Santos Mártires (na capela lateral da igreja)
Tábuas da autoria (presumida) de Gregório Lopes

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