"Quando todos os cálculos complicados se revelam falsos, quando os próprios filósofos não têm nada mais a dizer-nos, é desculpável que nos voltemos para a chilreada fortuita dos pássaros ou para o longínquo contrapeso dos astros ou para o sorriso das vacas."
Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (revista e acrescentada por Carlos C., segundo Aníbal C. S.)

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Lembrar Truffaut

O Google lembra que François Truffaut faria hoje 80 anos.
A referência a Truffaut lembra-me o tempo em que eu ia ao cinema, tinha a pretensão de ser um cinéfilo e “papava” os ciclos da Cinemateca, então no Palácio Foz. E lembra-me uma história a propósito da passagem de O menino selvagem na Faculdade... mas essa não conto.



O cinema de Truffaut tinha um lado amargo, obscuro, e um lado terno. As actrizes têm nos seus filmes um papel relevante. Ou pelo menos eu lembro-me delas. A forma como as filma podia dar-lhe um dos seus títulos como cognome: O homem que amava as mulheres.




François Truffaut e Fanny Ardant


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