"Quando todos os cálculos complicados se revelam falsos, quando os próprios filósofos não têm nada mais a dizer-nos, é desculpável que nos voltemos para a chilreada fortuita dos pássaros ou para o longínquo contrapeso dos astros ou para o sorriso das vacas."
Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (revista e acrescentada por Carlos C., segundo Aníbal C. S.)

sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

1.º Ministro inglês optimista com a entrada do Reino Unido na CEE

«It is going to be a gradual development and obviously things are not going to happen overnight.
But from the point of view of our everyday lives we will find there is a great cross-fertilisation of knowledge and information, not only in business but in every other sphere.
And this will enable us to be more efficient and more competitive in gaining more markets not only in Europe but in the rest of the world.»


O Primeiro-ministro inglês, do Partido Conservador, estava optimista com a entrada do Reino Unido na Comunidade Económica Europeia.

Estávamos a 1 de Janeiro de 1973. 
Eu não passava de uma imberbe criatura que nem sabia o que era a CEE.

Edward Heath, Primeiro-ministro britânico, assina o
tratado de integração do Reino Unido - 22 de Janeiro de 1973

Na transição de 1972 para 1973, a Union Jack foi içada na sede da CEE, em Bruxelas e as celebrações foram grandes.
Naquele princípio de Janeiro, os títulos dos jornais ingleses davam conta do entusiasmo com que era encarada a admissão.



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