"Quando todos os cálculos complicados se revelam falsos, quando os próprios filósofos não têm nada mais a dizer-nos, é desculpável que nos voltemos para a chilreada fortuita dos pássaros ou para o longínquo contrapeso dos astros ou para o sorriso das vacas."
Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (revista e acrescentada por Carlos C., segundo Aníbal C. S.)

domingo, 9 de janeiro de 2011

Contos da barbearia

Este é o título de um dos discos da Banda do Casaco, o único que não tenho desta magnífica banda portuguesa (1975 - 1984), que vi actuar ao vivo na Aula Magna, em 1978 (?), numa das suas pouquíssimas actuações públicas (chegam os dedos de uma mão para as contar e acho que ainda sobram!).

Mas os contos até eram outros quando me sentei ao computador para escrever esta mensagem.
Tinham a ver com barbeiros, sim, com as conversas que são próprias das barbearias e com a comunicação social.
A propósito de histórias destes dias referidas nos jornais, dizia um cliente "Os jornais de hoje, se os espremermos, deitam sangue."
É aquilo que eu dizia da imprensa, sobretudo da televisão: pobrezinha, muito pobrezinha.

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