"Quando todos os cálculos complicados se revelam falsos, quando os próprios filósofos não têm nada mais a dizer-nos, é desculpável que nos voltemos para a chilreada fortuita dos pássaros ou para o longínquo contrapeso dos astros ou para o sorriso das vacas."
Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (revista e acrescentada por Carlos C., segundo Aníbal C. S.)

quinta-feira, 11 de julho de 2019

Bolero



Do 3.º LP dos King Crimson, Lizard (1970)

Disco entre o clássico e o free jazz, em que a suite que ocupa todo o lado B (estávamos no tempo do vinil) dá o nome ao disco.
Uma das partes dessa suite, que conta a história de um príncipe, é este bolero, de grande beleza.
Os King Crimson, com uma nova formação, mais voltada para os instrumentos de sopro e que não se repetiria, contaram com a participação de Jon Anderson (dos Yes) e de um músico da BBC Symphony Orchestra (Robin Miller) a tocar oboé e corne inglês. 
Lizard é um disco diferente e brilhante.

E a capa é lindíssima!


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