"Quando todos os cálculos complicados se revelam falsos, quando os próprios filósofos não têm nada mais a dizer-nos, é desculpável que nos voltemos para a chilreada fortuita dos pássaros ou para o longínquo contrapeso dos astros ou para o sorriso das vacas."
Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (revista e acrescentada por Carlos C., segundo Aníbal C. S.)

domingo, 7 de abril de 2013

Almada Negreiros


Almada Negreiros - 7 de Abril de 1893 - 15 de Junho de 1970

Vêm aí as comemorações dos 120 anos do nascimento e 100 da primeira exposição (números redondos). Que sejam em grande, como a vida e os sonhos de Almada. Nada de pequenez!

«Almada é sábio e saltimbanco, vanguardista e actor, poeta e mágico, desenhador e arlequim, contista e pintor, gráfico e coreógrafo, todas essas funções desempenhadas num grande teatro dedicado à lealdade e à paixão. E a sua obra é marcada por um virtuosismo que se multiplica pela diversidade das suas práticas.»
(posfácio a José de Almada Negreiros, Ficções)

Numa nota autobiográfica que acompanhava a exposição Humoristas Portugueses (1913) escreveu: «A data mais memorável da minha individualidade será por certo 1993, quando universalmente se festejar o centenário do meu nascimento.»

Auto-retrato

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