Mas o contrato foi feito.
E o Estado, 7 meses depois, ainda não viu o dinheiro. Parece que foi desviado, pela empresa falida, para um offshore!
Eu não percebo muito de economia, mas associei este a outros casos que seriam anedóticos se não me fizessem viver acima das minhas possibilidades, segundo a narrativa do Governo e dos filhos da mãe que o apoiam.
«Sim, sabe-o você, sei-o eu, sabemo-lo todos: Portugal é um país vergonhosamente, tristemente, pobremente corrupto. Para mal dele e de todos nós, até para mal dos que o corrompem ou se deixam corromper.»
J. Rentes de Carvalho, entrevista ao JL, 3 de Abril de 2013
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