Poema de Mário Cesariny, dito pelo próprio.
A música só podia ser esta, de quem sente as palavras e o que está por detrás delas: perfeita.
A música só podia ser esta, de quem sente as palavras e o que está por detrás delas: perfeita.
O navio de espelhos
não navega, cavalga
(...)
Do princípio do mundo
até ao fim do mundo
Quantos reflexos mais esse espelho refulge, "do princípio do mundo até ao fim do mundo"? Conseguiremos imaginar, Carlos C.?
ResponderEliminar(P.S
O vídeo levou-me vezes sem fim ao filme, Sétimo Selo, do Bergman, não entendi bem o porquê, mas...)
Sétimo Selo?!
EliminarEstava tão longe de pensar nesse filme...
Fico a pensar...
Fiquei eu também, e não foi apenas por ser em P&B...
EliminarOlá, sr Carlos C., tudo bem? Desde que descobri seu blogue, que o leio, porém, nem sempre deixava comentários. Até que um dia deixei, e no outro também, é um blogue que gosto de visitar.
ResponderEliminarSaí caçando seu email, e não o encontrei, porque gostaria de lhe enviar uma imagem, se possível?
Meu correio eletrônico é: santabocadeolinda@hotmail.com
Peço por favor que não publique esse comentário, grata!
;))