"Quando todos os cálculos complicados se revelam falsos, quando os próprios filósofos não têm nada mais a dizer-nos, é desculpável que nos voltemos para a chilreada fortuita dos pássaros ou para o longínquo contrapeso dos astros ou para o sorriso das vacas."
Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (revista e acrescentada por Carlos C., segundo Aníbal C. S.)

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Joana Vasconcelos no Palácio da Ajuda

Marilyn (uma maravilha de sapatos!)
A fila é grande para entrar no Palácio da Ajuda e o percurso, sobretudo na sua parte inicial, não facilita a circulação no palácio.

Tropicália
A exposição em Versalhes terá sido o seu melhor cartão de visita. A comunicação com o público é fácil. O impacte visual atrai e dispõe bem. Esta forma de arte contemporânea, com o seu quê de espectáculo, torna-se mais popular.
Joana Vasconcelos pensa e cria em grande, mesmo quando algumas peças nesta exposição são de dimensões mais modestas, pela sua adequação aos espaços mais íntimos onde decorria a vida familiar, mesmo que uma família real.
Mas são as suas grandes criações, como Marilyn, A noiva, Lilicoptère ou Royal valkyrie, aquelas que mais entusiasmam o público.

Maria Pia (bem achada!)

2 comentários:

  1. Desculpe a minha ignorância, mas a "Tropicália" ali na foto, refere-se ao movimento que ocorreu no Brasil, nos 60´s?

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    1. Não sei se a referência chegará aí ou se será mais "folclórica". A Joana Vasconcelos é relativamente nova, parece-me que esse movimento não lhe dirá muito.

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