A referência a Truffaut lembra-me o tempo em que eu ia ao cinema, tinha a pretensão de ser um cinéfilo e “papava” os ciclos da Cinemateca, então no Palácio Foz. E lembra-me uma história a propósito da passagem de O menino selvagem na Faculdade... mas essa não conto.
O cinema de Truffaut tinha um lado amargo, obscuro, e um lado terno. As actrizes têm nos seus filmes um papel relevante. Ou pelo menos eu lembro-me delas. A forma como as filma podia dar-lhe um dos seus títulos como cognome: O homem que amava as mulheres.
François Truffaut e Fanny Ardant |
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