1 - O roteiro dos hotéis, dos hostels e dos Alojamentos Locais. Poderia ser distinguido mais do que um nível de percurso: o de categoria superior, por exemplo, com custo mais elevado, incluiria hotéis de categoria mais elevada, com visita às suites e com oferta de uma bebida no bar do hotel.
Este roteiro poderia desenvolver, inclusive, o contacto entre turistas de diferentes origens.
2 - O roteiro do lixo acumulado. Seguindo a pegada (lixarada) de outros turistas, ou mesmo de alguns nativos - haja criatividade! -, seria possível desenvolver um conjunto de actividades com interesse sociológico e ambiental (os diferentes tipos de lixo, os mais frequentes, a sua diferente distribuição geográfica, "Diz-me que lixo encontras, dir-te-ei onde andas", etc.).
3 - O roteiro do cheiro a mijo. Esta última proposta poderá ter o inconveniente de se aproximar do percurso anterior, para além de ser ainda mais agressivo para os possuidores de membranas pituitárias mais sensíveis. Talvez a utilização de cães-guias pudesse animar este percurso, patrocinado pelas melhores cervejarias e pelos bares mais distintos.
A Câmara Municipal, pela sua responsabilidade enquanto entidade criadora das condições para a existência destes percursos, deverá comparticipar na sua promoção e continuar a promover todas as acções tendentes ao seu funcionamento (nomeadamente, protelar a recolha do lixo e não lavar as ruas).
Temos de manter as tradições e zelar pelo património: os alojamentos, o lixo e o mijo são nossos! Devem estar ao serviço da economia.
P.S. - O Porto também pode ir pensando no mesmo!...
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