Prémio!
Para o médico que põe Vermeer/Delft nas suas capas de poesia.
Coincidindo com a edição de Claridade.
«Quem vai do Porto para Leça ao
longo da auto-estrada (divisando os
navios lá no Porto de Leixões)
no fim da ponte à direita vira
para o centro hípico
(serpenteando a avenida tendo
por bombordo o cais)
adiante vê o forte da Senhora das Neves
alguns cem metros à frente começa
a marginal. Daí já se vê o farol para lá
dos prédios brancos
não é difícil ter lugar para estacionar.
Toca no sexto direito. Estou
sempre por aqui. Ou então
não venhas hoje.
Faz como te apetecer.»
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