Isto é, "pegar" numa turma (pequena), levar os miúdos em transportes públicos, dar-lhes mundo.
Por estranho que possa parecer, e a mim próprio parece-me, há jovens que, morando nos arredores de Lisboa, nunca tinham descido à Baixa da capital.
Andar pelo centro da cidade, mostrar-lhes o património histórico, relacionar esse património com a vida, possibilitar que sintam o movimento do mundo...
Muitos objectivos da visita, directamente relacionados com os conteúdos de HGP, não foram atingidos. Mas a concretização do afirmado no parágrafo anterior compensou, com saldo francamente positivo.
É de medição impossível, o que parece ultrapassar a capacidade de compreensão de algumas cabeças pensantes do ministério, mas o que contribui para a formação dos jovens (para além da componente curricular explícita), a experiência do que se vive, o chamado currículo oculto, é fundamental.
A frescura física é que já não é a mesma.
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