Correspondendo ao desafio de industriais, os investigadores procuraram desenvolver um processo de produção de aglomerados expandidos de cortiça que fosse mais eficaz e, sobretudo, mais económico.
A partir da utilização da energia do micro-ondas, conseguiu-se a expansão do volume das células da cortiça, sem os efluentes nocivos que a indústria tinha que combater.
Em vídeo do Público, os investigadores, reconhecidos, explicam.
Não é milagre, é cortiça.
O projecto é candidato ao Prémio Europeu do Inventor, cujos resultados são divulgados na próxima 3.ª feira, pelo Instituto Europeu de Patentes, em Amesterdão.
A torcer pela cortiça...
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