«Como pôde estar sepultado tanto tempo ou posto em segundo lugar este maravilhoso e angustiado construtor de espaços musicais de uma melancolia inconfundível, áspera e infinitamente solitária? Toalhas de mar batido de luz e noite sobrepõem-se na sua escrita e compõem esta espécie de cristalização crepuscular que é a sua música.»
Eduardo Lourenço (15 de Abril de 1952), Tempo da Música, Música do Tempo
P.S. - A melancolia dificilmente será colectiva...
Sem comentários:
Enviar um comentário