Frederic pestanejou, perplexo. Era tudo? Nenhuma frase escolhida, nenhum gesto de alento que infundisse entusiasmo entre os homens que iam lutar pela França. Não que o jovem esperasse um discurso patriótico, mas sempre pensara que, antes do combate, um chefe devia discursar às suas tropas com a eloquência necessária para insuflar nos espíritos fracos o fogo sagrado do dever. Sentia-se decepcionado.»
Arturo Pérez-Reverte, O hussardo
É esta a decepção que sentimos - a falta da voz que possa insuflar o fogo sagrado do dever. Um sentido à acção. A alma.
No particular da escola e no geral do país, certo?
E olha que na Europa...
Cumprem-se dolorosos e burocráticos deveres.
É sobre isto que temos falado, não é, Fátima?
P.S. - O que eu tenho aprendido com as leituras da Guerra do Pérez-Reverte!
Sem comentários:
Enviar um comentário