dos que morreram, ou que como os mortos
são para nós perdidas.
Às vezes falam-nos em sonho,
às vezes vibram no nosso peito.
E com a voz, por um instante apenas, volta o eco
do primeiro poema da nossa vida, como
uma música longínqua, que desvanece na noite.
Constantinos Kavafis
Nikias Skapinakis, Quarto de Kavafy em Alexandria |
Sem comentários:
Enviar um comentário