Não pagar a Segurança Social está de acordo com o seu pensamento sobre a própria política de segurança social: é a favor da sua ausência.
Difícil será, a partir de agora, Passos Coelho defender a reforma da segurança social (como sempre tem apregoado) sem que todos se lembrem da história mal contada da sua dívida e das rocambolescas justificações para o sucedido.
A sua vidinha só não está mais difícil porque o Voluntário de Belém não tem coluna e ampara o jogo.
Com esta história, até as "chinesices" do Costa parecem (por agora) ter ficado esquecidas.
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