"Quando todos os cálculos complicados se revelam falsos, quando os próprios filósofos não têm nada mais a dizer-nos, é desculpável que nos voltemos para a chilreada fortuita dos pássaros ou para o longínquo contrapeso dos astros ou para o sorriso das vacas."
Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (revista e acrescentada por Carlos C., segundo Aníbal C. S.)

quinta-feira, 28 de março de 2013

Cristo no Monte das Oliveiras

Segundo a narrativa religiosa, na 5.ª f, após a ceia em que anunciou a sua morte iminente, Jesus subiu ao Monte das Oliveiras para meditar e orar.

Beethoven, no oratório Cristo no Monte das Oliveiras, celebra o episódio.
A obra foi concluída no final de 1802, após ter escrito o chamado Testamento de Heilligenstadt, uma carta dirigida aos seus irmãos, depois dos primeiros sinais de surdez, onde afirma a sua convicção na música como redentora de todos os males.

Abertura


Sem pretender comparar as composições, "o meu primeiro Monte das Oliveiras" foi este, na ópera-rock Jesus Cristo Superstar.  


À época, esta versão era-me muito mais atraente (da outra nem ouvira falar).

Sem comentários:

Enviar um comentário