"Quando todos os cálculos complicados se revelam falsos, quando os próprios filósofos não têm nada mais a dizer-nos, é desculpável que nos voltemos para a chilreada fortuita dos pássaros ou para o longínquo contrapeso dos astros ou para o sorriso das vacas."
Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (revista e acrescentada por Carlos C., segundo Aníbal C. S.)

sábado, 25 de agosto de 2012

Visita ao Teatro S. Carlos

Ontem, visita guiada à exposição Noites em S. Carlos, percurso por espaços interiores do Teatro Nacional de S. Carlos, com destaque para os que estão habitualmente invisíveis, como as zonas técnicas, bastidores e camarins, para além de podermos pisar o palco sem correr o risco de sermos alvo de uma assuada.
Inaugurado em 30 de Junho de 1793, com a ópera La Ballerina Amante, de Domenico Cimarosa, o S. Carlos vinha suprir a falta de uma sala de "apropositada decência", depois do terramoto de 1755 ter destruído o Teatro Ópera do Tejo de tão curto funcionamento.


No palco, a música e manequins da ópera Madama Butterfly
 
Como almocei antes e, tragicamente (mas sem música), consigo sempre fazer espirrar os chocos, era o mais esbodegado dos elementos do grupo visitante. O que vale é que o saco da máquina fotográfica a tiracolo disfarçava a nódoa maior.


 
Un bel di vedremo
 
 

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