Não se verificaram (pelo menos por enquanto) os cortes falados para as carreiras fluviais.
Os "chefes" actuam sobre a nossa psique: os estudos criam perspectivas negras, o pessoal começa a ver a vida a andar para trás (ou a estar parada, devido à falta de transportes) e depois vêm os nossos queridos governantes, porque são muito bonzinhos, e deixam-nos andar de transporte público e nós até ficamos muito felizes e agradecidos, mesmo pagando mais.
Só espero que quando nos apanharem mais relaxados, distraídos do assunto, não venham fazer ajustamentos às frequências de serviço nas ligações do Cais do Sodré ao Seixal e ao Montijo, daqueles ajustamentos que nos deixam lixados.
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