Foi fundado por D. Luísa de Távora, em 1681, para as freiras Carmelitas Descalças ou religiosas de Santa Teresa, sob a invocação da Virgem da Conceição.
A sua construção prolongar-se-ia ainda pelos primeiros anos do século XVIII.
O estilo barroco do interior é limitado no exterior pelos muros altos que garantiam o recolhimento das freiras carmelitas e não permitem adivinhar o espaço interior do convento.
Actualmente, a direcção é das Irmãs Dominicanas que habitam o edifício, que acolhe deficientes. O custo (4 € justos) serve para angariar fundos para a conservação e restauro das suas várias e ricas obras de arte.
Está aberto de 2.ª a Sábado, das 14.30 h às 17.30 h.
A visita é (bem) guiada por quem conhece e vive o espaço e não engoliu uma cassete (ao pé desta visita guiada, aquelas que são feitas na Sé de Braga, por exemplo, são uma triste e miserável brincadeira de crianças!).
Claustro pequeno (um cheirinho alentejano - árabe?) |
Sagrada Família - pintura flamenga na Sala Mariana |
N. S.ª pisando o mal, num pormenor da tela pintada por Vieira Lusitano e André Gonçalves que antes se encontrava no altar-mor (Sala Mariana) |
Refeitório |
Claustro grande (suspenso, pano com a imagem do Menino Jesus Infante) |
Oratório em talha na escadaria conventual, com uma curiosa figura de N. S.ª do Loreto |
Altar no interior de um armário (Sala do Capítulo) |
Janelas para o exterior |
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