«Penso nos Heterónimos de Fernando Pessoa. A ilustração vulgar, utilizada, tem um valor iconológico na pessoalidade do poeta, fazendo dos símbolos valores pictóricos-literários. Mas é consciente, em mim, esta disparidade formal: é o poeta e não eu-pintor que está em causa.»
António Costa Pinheiro, Caderno de Atelier n.º 3, Dezembro de 1973
«Símbolos? Estou farto de símbolos...
Mas dizem-me que tudo é símbolo.»
Álvaro de Campos
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