A sério:
«As escutas são meios muito intrusivos. Têm de ser usadas onde é absolutamente necessário e proporcional. Senão isso já não é escuta, é vigilância. Era o que a PIDE fazia antigamente.»
«Considero que há muitos anos existe uma atuação muito acrítica de muitos juízes de instrução criminal, que se limitam a assinar de cruz as buscas. Não consigo compreender de outra forma como é que durante quatro anos alguém está sob escuta.»
Constança Urbano de Sousa
(Presidente do Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República Portuguesa)
em entrevista ao JN, 23.06.2024
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