O Armistício foi assinado na carruagem 2419 D, utilizada pelo Marechal Foch, chefe do Estado-Maior do exército francês.
A ofensiva alemã sobre a França, a Holanda, a Bélgica e o Luxemburgo tinha sido um êxito, em apenas 6 semanas.
O novo governo de França, liderado pelo marechal Pétain, comandante superior das tropas francesas na Primeira Guerra Mundial e já com 84 anos, pretendia um cessar-fogo.
Como a vingança se serve fria, Hitler quis que o acordo de paz fosse negociado na floresta de Compiègne, na mesma carruagem em que o general Foch ditara as condições da rendição alemã, em novembro de 1918.
O vagão, que se encontrava exposto em Réthondes, foi empurrado por soldados alemães até ao local onde tinha sido assinado o Armistício de 1918.
A 21 de junho, Hitler sentou-se no lugar do marechal Foch e Pétain foi obrigado a ocupar o lugar em que Erzberger assinara a capitulação alemã. O general Wilhelm Keitel leu as exigências alemãs.
Depois de negociações, às 18:55 h de 22 de Junho de 1940, foi assinado o cessar-fogo.
Três quintos do território francês (a zona Norte), incluindo as principais cidades industriais e a costa atlântica, passaram directamente ao controle da administração militar alemã. Para a Alsácia-Lorena, foi estabelecida uma administração civil. A região desocupada no Sul, com a capital em Vichy, ficou para o governo francês.
A França comprometeu-se a extraditar para a Alemanha todos os refugiados políticos. Os imigrantes foram proibidos de deixar o país.
A carruagem ficou exposta em Berlim, sendo destruída, por ordem de Hitler, em Abril de 1945, um mês antes da capitulação alemã.
Não fossem os franceses lembrar-se de…
Mas a 1.ª Guerra Mundial foi "uma guerra de passagem". Vinte anos depois da assinatura do tratado de paz, o mundo mergulhou numa guerra de ajustes de contas...
Na mesma carruagem em que o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Matthias Erzberger, assinara a capitulação da Alemanha, em 11 de Novembro de 1918, perante o marechal francês Ferdinand Foch, representantes franceses assinaram o cessar-fogo que submeteu a França, a 22 de junho de 1940.
Na mesma carruagem em que o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Matthias Erzberger, assinara a capitulação da Alemanha, em 11 de Novembro de 1918, perante o marechal francês Ferdinand Foch, representantes franceses assinaram o cessar-fogo que submeteu a França, a 22 de junho de 1940.
A ofensiva alemã sobre a França, a Holanda, a Bélgica e o Luxemburgo tinha sido um êxito, em apenas 6 semanas.
O novo governo de França, liderado pelo marechal Pétain, comandante superior das tropas francesas na Primeira Guerra Mundial e já com 84 anos, pretendia um cessar-fogo.
Como a vingança se serve fria, Hitler quis que o acordo de paz fosse negociado na floresta de Compiègne, na mesma carruagem em que o general Foch ditara as condições da rendição alemã, em novembro de 1918.
O vagão, que se encontrava exposto em Réthondes, foi empurrado por soldados alemães até ao local onde tinha sido assinado o Armistício de 1918.
A 21 de junho, Hitler sentou-se no lugar do marechal Foch e Pétain foi obrigado a ocupar o lugar em que Erzberger assinara a capitulação alemã. O general Wilhelm Keitel leu as exigências alemãs.
Depois de negociações, às 18:55 h de 22 de Junho de 1940, foi assinado o cessar-fogo.
Três quintos do território francês (a zona Norte), incluindo as principais cidades industriais e a costa atlântica, passaram directamente ao controle da administração militar alemã. Para a Alsácia-Lorena, foi estabelecida uma administração civil. A região desocupada no Sul, com a capital em Vichy, ficou para o governo francês.
A França comprometeu-se a extraditar para a Alemanha todos os refugiados políticos. Os imigrantes foram proibidos de deixar o país.
A carruagem ficou exposta em Berlim, sendo destruída, por ordem de Hitler, em Abril de 1945, um mês antes da capitulação alemã.
Não fossem os franceses lembrar-se de…
Agora, brindemos à Paz!
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