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Em finais de 67, os estudantes reclamavam reformas nos programas, nos métodos de ensino e nos exames, o direito a eleger representantes, o maior acesso ao ensino superior por estudantes provenientes das classes trabalhadoras e o fim da segregação sexual nos alojamentos universitários.
«Havia também um "considerável movimento nocturno de um lado para o outro" entre os dormitórios masculino e femininos, apesar "das rigorosas" proibições oficiais.»
Para alojar estudantes, a Sorbonne tinha construído um novo pólo em Nanterrre, na região metropolitana de Paris.
Em Março já os estudantes tinham ocupado um edifício administrativo e criado um movimento - 22 de Março - tendo à frente Daniel Cohn-Bendit, que viria a ser um dos líderes da revolta.
Foi aí que começaram os distúrbios de Maio de 1968, que terão sido detonados por protestos contra a guerra do Vietname. Também existia contestação à situação social e política de França e ao governo do general Charles de Gaulle.
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