Ir ao vício...
... e encontrar o Mário de Carvalho.
«Em cor, elegância, requinte e expressividade. A sua prosa não tem limites, reinventando-se em cada livro em novas formas de surpreender e cativar o leitor.»
«Diz-se de espírito borboleteante, comandado por uma curiosidade sem preconceitos nem fronteiras. Anda de assunto em assunto, com interesse, às vezes recolhendo material, notas, rabiscos que, mais tarde ou mais cedo, acabam por dar em livro.»
JL, 12 de Outubro de 2016
E prontos... lá veio mais um, porque Burgueses somos nós todos ou ainda menos, dedicado "às minhas pacientes leitoras, aos meus bravos leitores, que me vêm amavelmente distinguindo (...) Fiéis ou infiéis, atentas ou distraídas, doutos ou leves, vagarosas ou apressadas, hipermnésicos ou esquecidos, singelas ou imaginosas, disponíveis ou azafamados, exaustivas ou intermitentes, a vós (...) vós haveis de levar o texto a vastidões que o autor nem vislumbrou. Fareis deste livro o que ele vier a ser."
"A abjecta burguesia, sabe-se lá, poderá, afinal, ter os seus encantos..."
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