Ou como a tentativa (?) de golpe militar foi um “presente de Deus” para... se "fazerem limpezas".
Tirando Erdogan,
quem festeja o quê?
«O terrorismo islâmico, a guerra e a anarquia no Médio Oriente, porém, têm muito a ganhar com a absolutização do poder de Erdogan em Ancara. Ou seja, é impossível estar simultaneamente contra o terrorismo islâmico e temer pelo futuro político de Erdogan. A democracia não passa por aí, mas também já pouco se sabe dela nesta União Europeia.»
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