Não houve novidades na entrevista: os dirigentes do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público já tinham dito o mesmo.
Tudo funciona bem!
Quem persegue quem, quem orquestra campanhas?
«Não há nenhum cuidado acrescido que deva ser tomado. Não temos a figura do pré-inquérito. A mera alusão à prática de um crime obriga ao MP a instauração de um inquérito. Não se pode ter dois pesos e duas medidas e dizer que todos os cidadãos são iguais perante a lei e haver um tratamento especial à figura do primeiro-ministro.»
Se somos todos iguais perante a lei, por que razão destacou o 1.º Ministro no tal comunicado? Tanta atenção da sua parte acarretou a demissão!
Era desnecessário!
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