«Para além da Comissão das Comemorações do 25 de
Abril, o ARQUIVO EPHEMERA é a instituição que mais tem contribuído para que se
comemore, estude, compreenda o significado da Revolução do 25 de Abril a nível
nacional. De Trás-os Montes ao Algarve, dezenas de exposições, umas mais
pequenas nas escolas e autarquias (Juntas de Freguesia, por exemplo), outras de
maior dimensão, e palestras, debates, conferências sobre o 25 de Abril, tem
sido ou estão a ser organizadas. Leu bem, “dezenas”. É um enorme esforço, na
maioria dos casos apenas com os nossos meios e o trabalho dos nossos
voluntários, que se estende por todo o ano de 2024, e que compreende quatro
exposições de grande porte: “A Liberdade, a Força que Muda Tudo” (Barreiro),
“Representações do Trabalho” (ISCTE), “Dez Dias que Abalaram Portugal”
(Lisboa), e sobre a Censura (Oeiras), com uma maioria esmagadora de materiais
originais e inéditos do ARQUIVO EPHEMERA.
Debates e encontros nas escolas,
autarquias, grupos culturais, universidades já se realizaram vários (Lisboa,
Barreiro, Moita, Olhão, Batalha, Braga, Tondela. Murtosa…), e estão agendados
muitos mais, assim como programas regulares (por exemplo, no Teatro Joaquim
Benite, em Almada) com vários intervenientes. Cedência de materiais
digitalizados ou fotografados, já foram enviados para diversas entidades,
dentro e fora de Portugal. Conferências, debates e encontros estão agendados
para França e para os EUA, até ao 25 de Abril. Catálogos, folhas de sala e pelo
menos a publicação de dois volumes na Colecção Ephemera da Tinta da China, e de
dois Cadernos do Ephemera, assim como vários documentários na RTP, estão
previstos. É muito, mas ainda falta muita coisa.»
Do fb do Ephemera
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