É verdade que implica verbas elevadas. Mas todos estes caminhos ínvios aumentam as situações de injustiça. E resta saber se as despesas, no final, não serão pouco inferiores.
E vamos de malabarismo em malabarismo, de erro em erro, de injustiça em injustiça. Qual delas a pior...
Mas do Ministério da Educação já esperamos tudo.
Não há trapalhada e justificação caricata que chegue!
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