"Quando todos os cálculos complicados se revelam falsos, quando os próprios filósofos não têm nada mais a dizer-nos, é desculpável que nos voltemos para a chilreada fortuita dos pássaros ou para o longínquo contrapeso dos astros ou para o sorriso das vacas."
Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (revista e acrescentada por Carlos C., segundo Aníbal C. S.)

sábado, 26 de março de 2016

Agnus Dei


O Cordeiro Místico no tímpano do portal Sul da Igreja do Divino Salvador (matriz de Bravães)

O cordeiro de leite, simbolizando a pureza, a inocência e a docilidade, é a vítima sacrificial por excelência de judeus, muçulmanos e cristãos, de que a celebração da  Páscoa é o exemplo.

«Deitem fora o fermento velho, a fim de se tornarem massa para um novo pão; um povo que, à semelhança do pão sem fermento da festa da Páscoa,não sofre de impureza alguma pois Cristo, nosso Cordeiro pascal, já foi morto.» (1 Coríntios, 5:7)
O cordeiro foi a forma simbólica dos primeiros cristãos representarem Cristo e o seu sacrifício. 

Um cordeiro com uma cruz com sangue a escorrer do seu lado para um cálice é o Agnus Dei, o Cordeiro de Deus, e simboliza Cristo Crucificado e a Eucaristia. 


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