Da poesia que posso
Há uma certa maré nas coisas humanas
Espero pelo verão como por outra vida
(...)
Manhã ou tarde? primavera ou outono?
Não sei pouco me importa
Pouco me importa o quê? Não sei
(o resto vem no pessoa
Pessoa é o poeta vivo que me interessa mais)
Basta a cada dia a sua própria alegria
e é grande a alegria quando iguala o dia
Há uma certa maré nas coisas humanas
Espero pelo verão como por outra vida
(...)
Manhã ou tarde? primavera ou outono?
Não sei pouco me importa
Pouco me importa o quê? Não sei
(o resto vem no pessoa
Pessoa é o poeta vivo que me interessa mais)
Basta a cada dia a sua própria alegria
e é grande a alegria quando iguala o dia
Ruy Belo, Homem de palavra(s)
Sem comentários:
Enviar um comentário