Genesis ao vivo, em 1973.
Um dos melhores momentos do chamado rock progressivo.
A fantasia de Peter Gabriel, o virtuosismo de Steve Hackett, o "coral" de Tony Banks, o óptimo baterista que era Phill Collins e a discrição (sempre presente) de Mike Rutherford. Resultava um som de conjunto, equilibrado, como poucos grupos.
Um apurado sentido poético-musical - veja-se a partir da entrada em cena da flauta de Peter Gabriel...
Sem comentários:
Enviar um comentário