"Quando todos os cálculos complicados se revelam falsos, quando os próprios filósofos não têm nada mais a dizer-nos, é desculpável que nos voltemos para a chilreada fortuita dos pássaros ou para o longínquo contrapeso dos astros ou para o sorriso das vacas."
Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (revista e acrescentada por Carlos C., segundo Aníbal C. S.)

domingo, 3 de novembro de 2013

Manta: Retrato[s] de uma família

No Centro Cultural de Cascais, uma exposição que "acolhe" obras da família Manta: Abel Manta (1888 - 1982), Clementina Carneiro de Moura Manta (sua mulher, 1898 - 1992), João Abel Manta (filho do casal, n. 1928) e Isabel (filha de João, n. 1952).



Obras em diálogo, com afinidades familiares e em que o retrato, incluindo o auto-retrato, tem um espaço muito próprio.

Abel Manta, Auto-retrato (1912)
Abel Manta, Auto-retrato (1975)

Abel Manta - a figura titular - foi uma das grandes personagens do modernismo português. Segundo José-Augusto França foi o maior retratista do seu tempo. Por cá, maior como retratista, talvez só Columbano.

Clementina Carneiro Moura Manta, Vista de Gouveia
Isabel Manta
João Abel Manta
A 100 metros da exposição de Maria Keil, que conviveu com a família e retratou Abel Manta.

Abel Manta, por Maria Keil


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