Baía de Cádis (1613) |
Acontece que Filipe II, rei de Espanha e seu tio, não se quis comprometer com a expedição.
D. Sebastião foi muito hospitaleiramente recebido - uma recepção feita pelo Duque de Medina Sidonia, Governador e Capitão General da Andaluzia, com banquetes, muitas festas, touradas...
A armada portuguesa permaneceu no porto de Cádis entre 28 de Junho e 7 de Julho, data da saída em direcção a Marrocos.
Há quem sustente que este tempo de espera em Cádis, tal como depois em Arzila, foi fatal para D. Sebastião: o sultão Ali teve tempo de fazer avançar o seu exército sediado em Fez.
Baía de Cádis (1700) |
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