Finalmente, e depois de ser muito pressionado, tanto que até apresentou a demissão, o Primeiro-Ministro decidiu-se: Portugal vai apoiar o Banco Central Europeu, o Fundo Monetário Internacional e os Mercados Financeiros.
Vamos pagar-lhes juros a uma taxa bem generosa (como só nós - e poucos mais - somos capazes), apoiando aquelas instituições, sobretudos os pobres dos Mercados.
Sejamos solidários com aqueles que mais precisam de nós.
O que seria deles sem nós?
Tenhamos fé, que vamos conseguir!
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