"Quando todos os cálculos complicados se revelam falsos, quando os próprios filósofos não têm nada mais a dizer-nos, é desculpável que nos voltemos para a chilreada fortuita dos pássaros ou para o longínquo contrapeso dos astros ou para o sorriso das vacas."
Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (revista e acrescentada por Carlos C., segundo Aníbal C. S.)

quinta-feira, 9 de abril de 2020

A Última Ceia

Nos modernos tempos de isolamento social.


Não deixa de ser uma forma de lembrar um momento icónico do Cristianismo, da sua história - uma memória - a memória que se quer afirmar a partir do Evangelho de S. Lucas ("Façam isto em memória de mim."), como lembra hoje o Professor Frederico Lourenço, na sua conta do fb.

«Recordamos, hoje, uma ceia que teve lugar em Jerusalém, há dois mil anos, onde um homem que muitos de nós consideramos o Mestre cujos ensinamentos orientam as nossas vidas tomou a sua última refeição na terra, acompanhado por doze discípulos ou apóstolos. O que aconteceu nesse jantar? O que disse Jesus? De que modo os primeiros séculos do cristianismo transmitiram as suas palavras e os seus gestos?»
Frederico Lourenço

E este foi o quadro que escolheu para ilustrar o seu texto. 



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