Encontrei o rio na relva...
Lisboa W-E - Lisboa vista do rio Tejo, em fotografias de José Manuel Costa Alves.
Um percurso ao longo da Zona Ribeirinha, com os pés no rio, olhando para a cidade.
E encontrei as pessoas da cidade na época em que nasci...
Lisboa, Cidade Triste e Alegre: Arquitectura de um Livro
Obra da autoria dos arquitectos Victor Palla (1922-2006) e Costa Martins (1922-1996), editada em 1959 e resultado de "um trabalho de três anos em que ambos percorreram as ruas de Lisboa, retratando-a e aos seus habitantes, assim revelando uma cidade escondida, simultaneamente triste e alegre."
«(...) o retrato da Lisboa humana e viva através dos seus habitantes – de dia, de noite, nos seus bairros, na Baixa, no Tejo – revelação ora alegre ora triste, mas sempre terna e sentida, da vida de uma cidade. Talvez por isso fosse mais adequado chamar-lhe "poema gráfico" - até porque o arranjo das imagens e a própria composição do livro têm, no seu grafismo, o fluir, a alternância de ritmos, as ressonâncias de uma obra poética.»
Obra apresentada pelos seus autores:
«(...) o retrato da Lisboa humana e viva através dos seus habitantes – de dia, de noite, nos seus bairros, na Baixa, no Tejo – revelação ora alegre ora triste, mas sempre terna e sentida, da vida de uma cidade. Talvez por isso fosse mais adequado chamar-lhe "poema gráfico" - até porque o arranjo das imagens e a própria composição do livro têm, no seu grafismo, o fluir, a alternância de ritmos, as ressonâncias de uma obra poética.»
Voltarei à Cidade Triste e Alegre
porque
Alegre ou triste,
numa cidade como esta
é sempre para os olhos uma festa
Armindo Rodrigues
Museu de Lisboa, Palácio Pimenta (ao Campo Grande)
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