No dia da morte de Stephen W. Hawking, o cientista que se terá tornado mais conhecido pela sua longa sobrevivência a uma doença degenerativa, vencendo barreiras, nunca desistindo de fazer investigação, de escrever obras de divulgação e de participar em conferências nas mais prestigiadas universidades do mundo inteiro, passando uma boa parte da sua vida a viajar.
«À excepção de ter tido o azar de contrair a doença e Gehrig ou neuropatia motora, tenho sido afortunado em quase todos os outros aspectos. A ajuda e o apoio da minha mulher Jane e dos meus filhos Robert, Lucy e Timmy, fizeram com que fosse possível levar uma vida razoavelmente normal e ter uma carreira bem sucedida. Também tive a sorte de escolher física teórica, porque tudo é feito mentalmente. Por isso, a minha incapacidade não tem constituído uma verdadeira objecção. Os meus colegas cientistas têm dado, sem excepção, uma boa ajuda.»
Stephen Hawking, Breve História do Tempo
(1987 - 1.ª ed. portuguesa em 1988)
Há a curiosidade de Stephen Hawking se sentir fortemente identificado com Galileu, "em parte devido à coincidência de ter nascido exactamente trezentos anos depois da sua morte!" (8 de Janeiro de 1942) e de ter ocupado, na Universidade de Cambridge, a cátedra que pertenceu a Newton.
Stephen Hawking
Sem comentários:
Enviar um comentário