Fizemos uma análise às centenas de notícias publicadas pelo grupo IMPRESA sobre o Panama Papers para perceber a evolução, o ritmo e a cadência.
Depois de duas primeiras semanas em que a agenda mediática foi preenchida por promessas ("A procissão ainda vai no adro", "Nada ficará igual. Pedra sobre pedra, tudo vai ruir", "O maior crime de sempre", "A maior investigação da história") a intensidade foi-se perdendo, tudo se desvaneceu até que os Panama Papers desapareceram. Isso mesmo, há 15 dias que o assunto sumiu totalmente das páginas e televisões.
Micael Pereira (Expresso) e Rui Araújo (TVI), os dois jornalistas portugueses do consórcio internacional que tem a investigação em mãos, também desapareceram dos ecrãs e das páginas dos jornais. Depois de Expresso da Meia Noite, Prós e Contras, directos, especiais, entrevistas... Tudo acabou num manto de esquecimento.»
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