Inclui uma selecção das tapeçarias, gravuras e azulejos, com destaque para o período entre a segunda metade da década de 1940 e a segunda metade da década seguinte, quando o artista desenvolveu diversas experiências em cerâmica e vidro na fábrica Cerâmica Bombarrelense Lda., no Estúdio Secla (Caldas da Rainha) e na Fábrica Irmãos Stephens (Marinha Grande). Daí resultaram objectos de grande qualidade plástica, vocacionados para o uso doméstico - pratos, travessas e jarras - raramente (ou nunca) mostrados ao público.
Destaque, ainda, para tapeçarias de Portalegre.
Até 4 de Setembro, no Atelier-Museu Júlio Pomar, em Lisboa.
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