Será eticamente correcto pertencer a uma das empresas de advogados que assessoraram os candidatos à compra da TAP e fazer comentário político na televisão, expondo "muito neutralmente" as opiniões sobre o processo de privatização da TAP, como se não tivesse nada a ver com isso?
É a situação de António Vitorino e de Marques Mendes.
E ser, simultaneamente, eminência parda do partido a que pertence. No caso de Marques Mendes, uma autêntica pitonisa. Não será mistura (de interesses) a mais?
E será normal que um familiar de um dos negociadores do lado do Estado vá para o facebook escrever "My sister selling TAP"?
Tudo para Rilhafoles!
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