«Aí temos o recanto exterior que abre para o Pátio do Carrasco (...).
(...)
Mas no Pátio do Carrasco - onde entra o sol e onde as mulheres cantam e ralham, quási a um tempo - vive a alegria, que não precisa de muito para nos causar inveja.
Também pelos santos de Junho o pátio se engrinalda, os petizes fazem "marchas" e as raparigas namoradeiras improvisam bailaricos.
E é assim - tudo uma família.»
Norberto de Araújo, Peregrinações em Lisboa, livro II
Pátio do Carrasco (Dezembro de 2011) |
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