Como dizia José-Augusto França de si mesmo: "Estou nonagenariamente bem, muito obrigado."
Tão perto das eleições europeias, aproveito a boleia de uma afirmação de EL, já datada de 2004:
«A Europa real é uma colecção de identidades que já não têm a capacidade de se viver plenamente como nações, nem a força de querer e de imaginar a futura Europa como uma nova espécie de nação.»
Ou como dizia Garrett, citado por EL em O Labirinto da Saudade:
«(...) os povos têm o entendimento difícil e a memória curta: hão-de ir-se educando à sua custa.»
A educação custa!
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